“Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente” (I Pe 1.22)
Algo que é essencialmente divino, pois Deus o é, é o amor. O Eterno não contém amor, não têm apenas algumas partes de Sua imensidão banhadas pelo amor, o Soberano é amor, sua essência é amar, Ele é o mais rico exemplo do que verdadeiramente esta palavra significa, Seu amor é tal que não pode ser expresso em palavras e, como o amor não pode ser medido por palavras senão por atos, o maior e mais belo ato de amor foi por Ele manifesto em Cristo Jesus. Amor sem acepção de pessoas, amor que alcança todos os povos línguas e nações, amor rejeitado por quem deseja rejeitá-lo, mas envolvido de atos amorosos é aquele que ama o Deus amoroso.
O homem, coroa da criação divina, é o mais belo e mais terrível ser que Deus criou, capaz de cometer atos nobres, mas autor de atitudes que até os seres irracionais repudiariam. Sendo o ser humano criado à imagem e semelhança de Deus deve ele refletir aquilo que Deus é e, como Deus é espírito, entendemos que tal semelhança está na alma do homem, na capacidade de agir segundo a vontade daquele que o criou. Se tal semelhança está no interior do homem deve então ser refletida dia a dia, semana após semana, mês após mês até que homem volte àquele que o criou, semelhança de atitudes de amor é o que se espera do homem para com os outros homens, pois são semelhantes, criados à imagem de Deus, que devem amar um ao outro como a si mesmos; mas, se atitudes de amor tem sido algo não muito vivenciado por aqueles que professam ser seguidores do Deus criador, onde está a falha? É certo que a vontade de transferir a responsabilidade da nossa falta de amor a um terceiro é mui grande, mas temos a Palavra de Deus, temos a oração, temos o Consolador que fora enviado por Aquele que nos resgatou, não podemos transferir a responsabilidade a ninguém, somos nós os responsáveis pela falta de amor, porém, a Palavra nos mostra onde está nossa falha e nos estimula a desfazermos a distorcida imagem do Reino que às vezes refletimos e a refletirmos a imagem do Criador.
Só pode haver amor onde há purificação, pois o homem é essencialmente mal (Rm 3.23, Sl 51.5), esta purificação só se dá através da obediência Àquele que conhece nossa essência, que nos deixou orientação através de Sua Palavra: a Verdade absoluta; mesmo que alguns insistam em dizer que a verdade não exista, apenas verdades relativas, ela deriva do Verdadeiro, daquele que realmente nos deu a vida e tem o poder e tomá-la para Si. A obediência à verdade é o único meio para purificação da alma do homem corrompido pelo pecado, que já não consegue amar pois enxerga somente suas necessidades e deseja satisfazê-las diariamente ainda que precedam de atitudes não amorosas.
A Verdade é algo que está além de palavras simplesmente impressas nas páginas de Sua Bíblia, ela está na revelação poderosa que as palavras têm sobre seus leitores, sobre aqueles que se achegam a ela com fé, não duvidando, pois sabem que ali se ouve a voz do Verdadeiro, e a Verdade está encharcada de amor, desde o Gênesis ao Apocalipse ela é amor, amor justo, não um amor mentiroso que aceita todo e qualquer ato de rebeldia em face da grande manifestação amorosa dada através de Cristo, justo é amor que dá àqueles que o rejeitam o direito de viverem separados dele eternamente.
O homem não vive o amor pois abandonou a Verdade, até dentro das igrejas tem se abandonado a Verdade, por isso há falta de amor, do amor não fingido, pois de falsos amores estão entranhados muitos que se dizem filhos do Deus do amor. Por ter a Verdade sido abandonada por muitos que deveriam pregá-la é que também tem sido escasso o amor.
Mas, há tempo de se viver o amor, há tempo de nos mostrarmos filhos daquele que nós chamamos de Pai, há tempo de mostrar ao mundo, mesmo sem palavras, que somos imagem do Deus de amor, há tempo, basta nos voltarmos à Verdade, Verdade que nos diz o que precisamos ouvir e não o que queremos, Verdade que nos confronta e nos leva os pés do Senhor, Verdade que dá vida aos que a obedecem, não vida abundante passageira, mas vida eternamente abundante, Verdade absoluta em sessenta e seis livros de onde nunca se esgotará as manifestações de amor do Senhor face a maldade das atitudes humanas, Verdade que nos leva a experimentar o verdadeiro amor diariamente ainda que nas tempestades, no luto, no leito de enfermidade, na alegria. Há tempo de nos amarmos ardentemente desejando o bem uns dos outros, e de fazer da igreja um lugar de comunhão e adoração, há tempo de nos convertermos ao Senhor pois, se não amamos não o conhecemos, se não o conhecemos não estaremos com Ele eternamente.
Em Cristo.
Algo que é essencialmente divino, pois Deus o é, é o amor. O Eterno não contém amor, não têm apenas algumas partes de Sua imensidão banhadas pelo amor, o Soberano é amor, sua essência é amar, Ele é o mais rico exemplo do que verdadeiramente esta palavra significa, Seu amor é tal que não pode ser expresso em palavras e, como o amor não pode ser medido por palavras senão por atos, o maior e mais belo ato de amor foi por Ele manifesto em Cristo Jesus. Amor sem acepção de pessoas, amor que alcança todos os povos línguas e nações, amor rejeitado por quem deseja rejeitá-lo, mas envolvido de atos amorosos é aquele que ama o Deus amoroso.
O homem, coroa da criação divina, é o mais belo e mais terrível ser que Deus criou, capaz de cometer atos nobres, mas autor de atitudes que até os seres irracionais repudiariam. Sendo o ser humano criado à imagem e semelhança de Deus deve ele refletir aquilo que Deus é e, como Deus é espírito, entendemos que tal semelhança está na alma do homem, na capacidade de agir segundo a vontade daquele que o criou. Se tal semelhança está no interior do homem deve então ser refletida dia a dia, semana após semana, mês após mês até que homem volte àquele que o criou, semelhança de atitudes de amor é o que se espera do homem para com os outros homens, pois são semelhantes, criados à imagem de Deus, que devem amar um ao outro como a si mesmos; mas, se atitudes de amor tem sido algo não muito vivenciado por aqueles que professam ser seguidores do Deus criador, onde está a falha? É certo que a vontade de transferir a responsabilidade da nossa falta de amor a um terceiro é mui grande, mas temos a Palavra de Deus, temos a oração, temos o Consolador que fora enviado por Aquele que nos resgatou, não podemos transferir a responsabilidade a ninguém, somos nós os responsáveis pela falta de amor, porém, a Palavra nos mostra onde está nossa falha e nos estimula a desfazermos a distorcida imagem do Reino que às vezes refletimos e a refletirmos a imagem do Criador.
Só pode haver amor onde há purificação, pois o homem é essencialmente mal (Rm 3.23, Sl 51.5), esta purificação só se dá através da obediência Àquele que conhece nossa essência, que nos deixou orientação através de Sua Palavra: a Verdade absoluta; mesmo que alguns insistam em dizer que a verdade não exista, apenas verdades relativas, ela deriva do Verdadeiro, daquele que realmente nos deu a vida e tem o poder e tomá-la para Si. A obediência à verdade é o único meio para purificação da alma do homem corrompido pelo pecado, que já não consegue amar pois enxerga somente suas necessidades e deseja satisfazê-las diariamente ainda que precedam de atitudes não amorosas.
A Verdade é algo que está além de palavras simplesmente impressas nas páginas de Sua Bíblia, ela está na revelação poderosa que as palavras têm sobre seus leitores, sobre aqueles que se achegam a ela com fé, não duvidando, pois sabem que ali se ouve a voz do Verdadeiro, e a Verdade está encharcada de amor, desde o Gênesis ao Apocalipse ela é amor, amor justo, não um amor mentiroso que aceita todo e qualquer ato de rebeldia em face da grande manifestação amorosa dada através de Cristo, justo é amor que dá àqueles que o rejeitam o direito de viverem separados dele eternamente.
O homem não vive o amor pois abandonou a Verdade, até dentro das igrejas tem se abandonado a Verdade, por isso há falta de amor, do amor não fingido, pois de falsos amores estão entranhados muitos que se dizem filhos do Deus do amor. Por ter a Verdade sido abandonada por muitos que deveriam pregá-la é que também tem sido escasso o amor.
Mas, há tempo de se viver o amor, há tempo de nos mostrarmos filhos daquele que nós chamamos de Pai, há tempo de mostrar ao mundo, mesmo sem palavras, que somos imagem do Deus de amor, há tempo, basta nos voltarmos à Verdade, Verdade que nos diz o que precisamos ouvir e não o que queremos, Verdade que nos confronta e nos leva os pés do Senhor, Verdade que dá vida aos que a obedecem, não vida abundante passageira, mas vida eternamente abundante, Verdade absoluta em sessenta e seis livros de onde nunca se esgotará as manifestações de amor do Senhor face a maldade das atitudes humanas, Verdade que nos leva a experimentar o verdadeiro amor diariamente ainda que nas tempestades, no luto, no leito de enfermidade, na alegria. Há tempo de nos amarmos ardentemente desejando o bem uns dos outros, e de fazer da igreja um lugar de comunhão e adoração, há tempo de nos convertermos ao Senhor pois, se não amamos não o conhecemos, se não o conhecemos não estaremos com Ele eternamente.
Em Cristo.
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