domingo, 31 de outubro de 2010

"Padres e bispos da igreja estão longe de terem a influência que os pastores evangélicos têm"



A afirmçaõ do cientista político evidencia o porquê do interesse tão grande de Dilma e Serra no voto dos evangélicos, afinal representamos uma grande fatia do eleitorado. Em muitos cantos do Brasil pastores induziram os fiéis a votarem por interesse pólitco, outros incentivaram suas ovelhas a votarem baseados na moral e ética cristã que se viu em perigo em muitas propostas, outros apenas optaram por dizer ao seu público para que orassem e votassem de forma sábia. Resta saber o limite entre uma afirmação para ganhar votos e o que de fará o que canditado eleito.

Nesta eleição vimos o quanto o povo evangélico tem força, se bem organizado e focado nos propósitos cristãos... de fato olhariam para nós com outros olhos.

Abaixo um trecho da reportagem do jornal O GLOBO que trata sobre o tema:

"De acordo com levantamento do cientista político Antonio Lavareda, o segmento evangélico representa 25% do eleitorado brasileiro - cerca de 34 milhões de pessoas. E, na avaliação do pesquisador, a influência dos líderes religiosos sobre os fiéis é maior no caso dos evangélicos.

- Pesquisas têm apontado que o contingente evangélico tem maior capacidade de ser influenciado pelos seus bispos e pastores do que o contingente dos católicos - diz Lavareda.


- Temos 62% do eleitorado se dizendo católico, mas padres e bispos da igreja estão longe de terem a influência que os pastores evangélicos têm - compara o cientista político, que é especialista no estudo de processos eleitorais e foi consultor de comunicação nas candidaturas presidenciais de Fernando Henrique Cardoso.

Lavareda diz que a sociedade brasileira é eminentemente religiosa e que o circuito das igrejas sempre foi um instrumento fundamental nas agendas de campanhas.


- Todos os candidatos precisam interagir com as igrejas, frequentar os templos, ser apresentados por padres e pastores aos eleitores. É um ingrediente típico na disputa - afirma."

4 comentários:

  1. Gostei dessa informação, obrigada por compartilhar! fica com Deus

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  2. Discordo com o Título e conteúdo da matéria, e acrescentaria: Papa, Bispos, Padre católicos, e todas as denominação dada aos Pastores Evangélicos, deveriam cuidar dos seus rebanhos e não se infiltrassem na Disputa Política, pois suas opiniões são diversificada, e todo ser humano é livre para tomar decisão quanto a religião a seguir e quanto ao Político que merece seu voto.

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  3. Caro Jaime,

    Obrigado por comentar.
    Não penso que os líderes religiosos deveriam manterem-se longe dos assuntos políticos, até porque se de fato devessem ficar longe deveriam também não votar, mas a questão é que os Cristãos, como vemos nesse caso específico, devem ter seu padrão de vida regido pela BÍBLIA SAGRADA e assim, como vivemos em um país democrático, todos temos a liberdade de expressar nossas convicções bíblicas, agrade ou não partidos políticos.
    Os mais variados grupos sociais manifestam suas opiniões acerca de assuntos políticos e buscam defender suas ideias, os gays o fazem por exemplo, acontece que os cristãos incomodam pelo fato de serem muitos, são numerosos e podem decidir uma eleição.

    Sou convicto que os líderes devem instruir seus liderados, no caso em tela, de acordo com a BÍBLIA, pois os resultados da escolha cairão sobre nós mesmos, mas a decisão é claro que deve ficar sob a responsabilidade do eleitor.


    Em Cristo,

    João Paulo.

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  4. Tia Hellen Gleici,

    Obrigado pela participação.

    Abraço.

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