"Charles Darwin é um paradoxo moderno. Não sob a ótica da ciência, área em que seu trabalho é plenamente aceito e celebrado como ponto de partida para um grau de conhecimento sem precedentes sobre os seres vivos. Sem a teoria da evolução, a moderna biologia, incluindo a medicina e a biotecnologia, simplesmente não faria sentido. O enigma reside na relutância, quase um mal-estar, que suas ideias causam entre um vasto contingente de pessoas, algumas delas fervorosamente religiosas, outras nem tanto. Veja o que ocorre nos Estados Unidos. O país dispõe das melhores universidades do mundo, detém metade dos cientistas premiados com o Nobel e registra mais patentes do que todos os seus concorrentes diretos somados. Ainda assim, só um em cada dois americanos acredita que o homem possa ser produto de milhões de anos de evolução. O outro considera razoável que nós, e todas as coisas que nos cercam, estejamos aqui por dádiva da criação divina. Mesmo na Inglaterra, país natal de Darwin, o fato de ele ser festejado como herói nacional não impede que um em cada quatro ingleses duvide de suas ideias ou as veja como pura enganação. Na semana em que se comemora o bicentenário de nascimento de Darwin e, por coincidência, no ano do sesquicentenário da publicação de seu livro mais célebre, A Origem das Espécies, como explicar a persistente má vontade para com suas teorias em países campeões na produção científica?"
Má vontade? Será que é isso mesmo ou será que é pelo motivo de os países campeões na produção científica constatatarem que a teoria de Darwin não é cientificamente aceita?
A mídia esconde algumas informações e nunca as divulgará, meios de informação tendenciosos e parciais, querem passar uma informação que satisfaça o desejo de alguns e não cumprem o simples papel de informarem com imparcialidade.
Leia a informação abaixo e decida sobre a credibilidade de grande parte da mídia brasileira, a informação foi extraído do site do CACP:
"SEATTLE, EUA, 22 de fevereiro de 2006 (LifeSiteNews.com) — Mais de 500 cientistas doutorados assinaram uma declaração que expressa publicamente seu ceticismo acerca da teoria contemporânea da evolução darwiniana.
A declaração diz: “Somos céticos das afirmações defendendo a capacidade da mutação casual e seleção natural para explicar a complexidade da vida. Deve-se incentivar um exame cuidadoso da evidência em prol da teoria darwiniana”.A lista dos 514 signatários inclui cientistas membros da Academia Nacional de Ciências da Rússia e dos EUA. Os signatários incluem 154 biólogos, a maior disciplina científica representada na lista, bem como 76 químicos e 63 físicos. Os signatários têm doutorados em ciências biológicas, física, química, matemática, medicina, ciência da computação, e disciplinas relacionadas. Muitos são professores ou pesquisadores em importantes universidades e instituições de pesquisas tais como o MIT, o Instituto Smithsoniano, a Universidade de Cambridge, a Universidade da Califórnia em Los Angeles, a Universidade da Califórnia em Berkeley, a Universidade de Princeton, a Universidade da Pensilvânia, a Universidade Estadual de Ohio, a Universidade da Geórgia e a Universidade de Washington.O Instituto Discovery publicou pela primeira vez sua lista de Dissidência Científica contra o Darwinismo em 2001 para desafiar falsas declarações sobre a evolução darwiniana feitas na promoção da série “Evolution”, transmitida pelo canal PBS. Na época a série afirmava que “virtualmente todos os cientistas do mundo crêem que a teoria é verdadeira”.“Os darwinistas continuam a afirmar que nenhum cientista sério duvida da teoria. Contudo, aqui estão 500 cientistas que estão dispostos a tornar público seu ceticismo acerca da teoria”, disse o Dr. John G. West, diretor associado do Centro de Ciência & Cultura do Instituto Discovery. “Os esforços dos darwinistas para usar os tribunais, os meios de comunicação e os comitês acadêmicos para suprimir a dissidência e reprimir o debate estão na verdade inflamando mais dissidência ainda e inspirando mais cientistas a pedir sua inclusão na lista”.De acordo com West, foi o crescimento rápido no número de dissidentes científicos que incentivou o Instituto a lançar um site — http://www.dissentfromdarwin.org — para dar à lista um lugar permanente. O site é a resposta do Instituto à demanda de informações e acesso à lista por parte do público e de cientistas que querem que seus nomes sejam acrescentados à lista.“A teoria da evolução de Darwin é o grande elefante branco do pensamento contemporâneo”, disse o Dr. David Berlinski, um dos signatários originais, que é matemático e filósofo científico no Centro de Ciência & Cultura do Instituto Discovery. “A teoria de Darwin é volumosa, quase completamente inútil, e objeto de veneração supersticiosa”.Outros signatários proeminentes incluem o Dr. Philip Skell, membro da Academia Nacional de Ciências dos EUA; o Dr. Lyle Jensen, membro da Associação Americana para o Avanço da Ciência; o Dr. Stanley Salthe, biólogo evolucionário e autor de livros escolares; o Dr. Richard von Sternberg, biólogo evolucionário do Instituto Smithsoniano e pesquisador do Centro Nacional de Informações de Biotecnologia dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA; o Dr. Giuseppe Sermonti, editor da Rivista di Biologia, a mais antiga revista do mundo sobre biologia ainda em circulação; o Dr. Lev Beloussov, embriologista da Academia de Ciências Naturais da Rússia."
Vejam o que Richard Dawkins "responde" quando perguntado sobre um bom exemplo de mutação onde houve aumento de informação no genoma:
Parece que o grande buldogue de Darwin não sabe explicar o que tanto defende.Confuso, não?
O Doutorando em História da Ciência, Enézio Almeida Filho, tem um bom espaço na internet onde pode-se verificar à luaz da ciência a grande fraude que é o evolucionismo, pretexto para tentativa de funcamentação científica do ateísmo. Veja algumas citações:
" Desde 1859, cientistas como Thomas Huxley, Joseph Hooker, Charles Lyell e St. George Jackson Mivart, duvidavam do poder 'criativo' da seleção natural como mecanismo evolutivo. Nos 50 anos do Origem das Espécies, Darwin foi louvado, mas sua seleção natural foi novamente criticada. Nos 100 anos a mesma coisa.
Nos 150 anos ocorre o reverso -- a seleção natural é louvada, apesar das evidências científicas em contrário e a necessidade de uma nova teoria geral da evolução -- a Síntese Evolutiva Ampliada, já ter sido anunciada pelos 16 de Altenberg que relegam a seleção natural, a menina dos olhos heurísticos de Darwin a um segundo plano.
É, mas quando se trata de 'culto à personalidade', as cerimônias de beija-mão e beija-pé são mais do que apropriadas, mesmo que em detrimento da ciência e em flagrante descompasso com a verdade da História da Ciência...]"
Mais uma:
"Como a Grande Mídia não reporta a ciência como devia, os blogs estão aí cobrando: fatos, objetividade e verdade. Nada mais, nada menos! A máxima ricuperiana da GMT [Grande Mídia Tupiniquim] em relação a Darwin é: "O que Darwin tem de bom, a gente mostra; o que Darwin tem de ruim, a gente esconde."
"DISSE o néscio (louco) no seu coração: Não há Deus...." (Salmos 53 : 1a)
Em Cristo,
João Paulo
PASSEATA VIRTUAL #FORASARNEY
ResponderExcluirQuarta-feira, dia 15, das 15h às 16h horas.
Local: Na internet.
Ponto de partida: Seu computador, telefone celular, PDA, qualquer aparelho que possa enviar uma mensagem de e-mail, SMS, Twitter, etc
Ponto de chegada: Congresso Nacional
Sarney: sarney@senador.gov.br
Senadores: e-mails aqui ou aqui para enviar a todos os senadores
Como vai funcionar: Na quarta-feira no intervalo das 15h às 16h horas, você que tem um blog, site, Twitter, celular, etc, deverá estampar um “banner” ou selo com a mensagem “#forasarney” e enviar o máximo de mensagens ao Senado.
Clique e envie e-mail aos senadores!
As informações fora repassadas para este Blog pela atuante Gusta do Reaja Brasil.
Valeu, Gusta
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Maiores informações,
aqui. Blog #forasarney .