sábado, 8 de agosto de 2009

"O ATIVISMO PRÓ-HOMOSSEXUAL ESTÁ DIRETAMENTE LIGADO AO NAZISMO."


A afirmação acima é da psicóloga cristã que foi proibida de atender homossexuais que desejam abandonar a prática, essas pessoas estão impedidas de procurarem ajuda profissional para deixarem o que as têm incomodado, isso por uma decisão do Conselho Federal de Psicologia. Um homossexual que quer deixar a prática não pode fazê-lo com acompanhamento de um profissional porque o Conselho Federal de Psicologia assim determinou.
O movimento Gay apregoa libertadade cerciando a liberdade do outro, então não merece nem o nome de movimento, mas ideal seria ditadura gay, pois impõe proibições aos próprios gays insatisfeitos com o estado homossexual.
Abaixo a reportagem da revista Veja em entrevista à psicóloga:

"A psicóloga repreendida pelo conselho federal por anunciar que muda a orientação sexual de gays diz que ela é quem está sendo discriminada

Juliana Linhares - Veja.com

"Preciso continuar a atender as pessoas que voluntariamente desejamdeixar a atração pelo mesmo sexo" - Rozângela

Aceitar as diferenças e entender as variações da sexualidade são traços comuns das sociedades contemporâneas civilizadas. A psicóloga Rozângela Alves Justino, 50, faz exatamente o contrário. Formada em 1981 pelo Centro Universitário Celso Lisboa, do Rio de Janeiro, com especialização em psicologia clínica e escolar, ela considera a homossexualidade um transtorno para o qual oferece terapia de cura. Na semana passada, foi censurada publicamente pelo Conselho Federal de Psicologia (formado, segundo ela, por muitos homossexuais "deliberando em causa própria") e impedida de aceitar pacientes em busca do "tratamento". Solteira, dedicada à profissão e fiel da Igreja Batista, Rozângela diz que ouviu um chamado divino num disco de Chico Buarque e compara a militância homossexual ao nazismo. Só se deixa fotografar disfarçada, por se sentir ameaçada, e faz uma defesa veemente de suas opiniões.


A senhora acha que os homossexuais sofrem de algum distúrbio psicológico? O Conselho Federal de Psicologia não quer que eu fale sobre isso. Estou amordaçada, não posso me pronunciar. O que posso dizer é que eu acho o mesmo que a Organização Mundial de Saúde. Ela fala que existe a orientação sexual egodistônica, que é aquela em que a preferência sexual da pessoa não está em sintonia com o eu dela. Essa pessoa queria que fosse diferente, e a OMS diz que ela pode procurar tratamento para alterar sua preferência. A OMS diz que a homossexualidade pode ser um transtorno, e eu acredito nisso.

O que é não estar em sintonia com o seu eu, no caso dos homossexuais? É não estar satisfeito, sentir-se sofrido com o estado homossexual. Normalmente, as pessoas que me procuram para alterar a orientação sexual homossexual são aquelas que estão insatisfeitas. Muitas, depois de uma relação homossexual, sentem-se mal consigo mesmas. Elas podem até sentir alguma forma de prazer no ato sexual, mas depois ficam incomodadas. Aí vão procurar tratamento. Além disso, transtornos sexuais nunca vêm de forma isolada. Muitas pessoas que têm sofrimento sexual também têm um transtorno obsessivo-compulsivo ou um transtorno de preferência sexual, como o sadomasoquismo, em que sentem prazer com uma dor que o outro provoca nelas e que elas provocam no outro. A própria pedofilia, o exibicionismo, o voyeurismo podem vir atrelados ao homossexualismo. E têm tratamento. Quando utilizamos as técnicas para minimizar esses problemas, a questão homossexual fica mínima, acaba regredindo.

Há estudos que mostram que ser gay não é escolha, é uma questão constitutiva da sexualidade. A senhora acha mesmo possível mudar essa condição?
Cada um faz a mudança que deseja na sua vida. Não sou eu a responsável pela mudança. Conheço pessoas que deixaram as práticas homossexuais. E isso lhes trouxe conforto. Conheço gente que também perdeu a atração homossexual. Essa atração foi se minimizando ao longo dos anos. Essas pessoas deixaram de sentir o desejo por intermédio da psicoterapia e por outros meios também. A motivação é o principal fator para mudar o que quiser na vida.

A senhora é heterossexual? Sou.

Pela sua lógica, seria razoável dizer que, se a senhora quisesse virar homossexual, poderia fazê-lo. Eu não tenho essa vivência. O que eu observei ao longo destes vinte anos de trabalho foram pessoas que estavam motivadas a deixar a homossexualidade e deixaram. Eu conheço gente que mudou a orientação sem nem precisar de psicólogo. Elas procuraram grupos de ajuda e amigos e conseguiram deixar o comportamento indesejado. Mas, sem dúvida, quem conta com um profissional da área de psicologia tem um conforto maior. Eu sempre digo que é um mimo você ter um psicólogo para ajudá-lo a fazer essa revisão de vida. As pessoas se sentem muito aliviadas.

Esse alívio não seria maior se a senhora as ajudasse a aceitar sua condição sexual? Esse discurso está por aí, mas não faz parte do grupo de pessoas que eu atendo. Normalmente, elas vêm com um pedido de mudança de vida.

Se um homem entrar no seu consultório e disser que sabe que é gay, sente desejo por outros homens, só precisa de ajuda para assumir perante a família e os amigos, a senhora vai ajudá-lo? Ele não vai me procurar. Eu escolho os pacientes que vou atender de acordo com minhas possibilidades. Então, um caso como esse, eu encaminharia a outros colegas.

Não é cruel achar que os gays têm alguma coisa errada?O que eu acho cruel é ser uma profissional que quer ajudar e ser amordaçada, não poder acolher as pessoas que vêm com uma queixa e com um desejo de mudança. Isso é crueldade. Eu estou me sentindo discriminada. Há diversos abaixo-assinados de muitas pessoas que acham que eu preciso continuar a atender quem voluntariamente deseja deixar a atração pelo mesmo sexo.

Por que a senhora acha que o Conselho Federal de Psicologia está errado e a senhora está certa? Há no conselho muitos homossexuais, e eles estão deliberando em causa própria. O conselho não é do agrado de todos os profissionais. Amanhã ele muda. Eu mesma posso me candidatar e ser presidente do Conselho de Psicologia. Além disso, esse conselho fez aliança com um movimento politicamente organizado que busca a heterodestruição e a desconstrução social através do movimento feminista e do movimento pró-homossexualista, formados por pessoas que trabalham contra as normas e os valores sociais.

Gays existem desde que o mundo é mundo. Aparecem em todas as civilizações. Isso não indica que é um comportamento inerente a uma parcela da humanidade e não deve ser objeto de preconceito? Olha, eu também estou sendo discriminada. Estou sofrendo preconceito. Será que não precisaria haver mais aceitação da minha pessoa? Há discriminação contra todos. Em 2002, fiz uma pesquisa para verificar as violências que as pessoas costumam sofrer, e o segundo maior número de respostas foi para discriminação e preconceito. As pessoas são discriminadas porque têm cabelo pixaim, porque são negras, porque são gordas. Você nunca foi discriminada?

Não como os gays são. Não? Nunca ninguém a chamou de nariguda? De dentuça? De magrela? O que quero dizer é que as pessoas que estão homossexuais sofrem discriminação como todas as outras. Eu tenho trabalhado pelos que estão homossexuais. Estar homossexual é um estado. As pessoas são mulheres, são homens, e algumas estão homossexuais.

Isso não é discriminação contra os que são homossexuais e gostam de ser assim?Isso é o que você está dizendo, não é o que a ciência diz. Não há tratados científicos que digam que eles existem. Eu não rotulo as pessoas, não chamo ninguém de neurótico, de esquizofrênico. Digo que estão esquizofrênicos, que estão depressivos. A homossexualidade é algo que pode passar. Há um livro do autor Claudemiro Soares que mostra que muitas pessoas famosas acreditam que é possível mudar a sexualidade. Entre eles Marta Suplicy, Luiz Mott e até Michel Foucault, todos historicamente ligados à militância gay.

Quantas pessoas a senhora já ajudou a mudar de orientação sexual?
Nunca me preocupei com isso. Psicólogo não está preocupado com números. Eu vou fazer isso a partir de agora. Vou procurar a academia novamente. Vou fazer mestrado e doutorado. Até hoje, eu só me preocupei em acolher pessoas.

O que a senhora faria se tivesse um filho gay? Eu não teria um filho homossexual. Eu teria um filho. Eu iria escutá-lo e tentaria entender o que aconteceu com ele. Os pais devem orientar os filhos segundo seus conceitos. É um direito dos pais. Olha, eu quero dizer que geralmente as pessoas que vivenciam a homossexualidade gostam muito de mim. E também quero dizer que não sou só eu que defendo essa tese. Apenas estou sendo protagonista neste momento da história.

A senhora se considera uma visionária? Não. Eu sou uma pessoa comum, talvez a mais simplesinha. Não tenho nenhum desejo de ficar famosa. Nunca almejei ir para a mídia, ser artista, ser fotografada.

A senhora já declarou que a maior parte dos homossexuais é assim porque foi abusada na infância. Em que a senhora se baseou?É fato que a maioria dos meus pacientes que vivenciam a homossexualidade foi abusada, sim. Enquanto nós conversamos aqui, milhares de crianças são abusadas sexualmente. Os estudos mostram que os abusos, especialmente entre os meninos, são muito comuns. Aquelas brincadeiras entre meninos também podem ser consideradas abusos. O que vemos é que o sadomasoquismo começa aí, porque o menino acaba se acostumando àquelas dores. O homossexualismo também.

A senhora é evangélica. Sua religião não entra em atrito com sua profissão? Não. Sou evangélica desde 1983. Nos anos 70, aconteceu algo muito estranho na minha vida. Eu comprei um disco do Chico Buarque. De um lado estavam as músicas normais dele. Do outro, em vez de tocar Carolina, vinha um chamamento. Eram todas canções evangélicas. Falavam da criação de Deus e do chamamento da ovelha perdida. Fui tentar trocar o LP e, na loja, vi que todos os discos estavam certinhos, menos o meu. Fiquei pensando se Deus estava falando comigo.

O espírito cristão não requer que os discriminados sejam tratados com maior compreensão ainda? Se eu não amasse as pessoas que estão homossexuais, jamais trabalharia com elas. Até mesmo os ativistas do movimento pró-homossexualismo reconhecem o meu amor por eles. Sempre os tratei muito bem. Sempre os cumprimentei. Na verdade, eles me admiram.

Por que a senhora se disfarça para ser fotografada? Um dos motivos é que eu não quero entrar no meu prédio e ter o porteiro e os vizinhos achando que eu tenho algum problema ligado à sexualidade. Além disso, quero ser discreta para proteger a privacidade dos meus pacientes. Por fim, há ativistas que têm muita raiva de mim. Eu recebo vários xingamentos; eles me chamam de velha, feia, demente, idiota. Trabalho num clima de medo, clandestinamente, porque sou muito ameaçada. Aliás, estou fazendo esta entrevista e nem sei se você não está a serviço dos ativistas pró-homossexualimo. Eu estou correndo risco.
Que poder exatamente a senhora atribui a esses ativistas pró-homossexualismo? O ativismo pró-homossexualismo está diretamente ligado ao nazismo. Escrevi um artigo em que mostro que os dois movimentos têm coisas em comum. Todos os movimentos de desconstrução social estudaram o nazismo profundamente, porque compartilham um ideal de domínio político e econômico mundial. As políticas públicas pró-homossexualismo querem, por exemplo, criar uma nova raça e eliminar pessoas. Por que hoje um ovo de tartaruga vale mais do que um embrião humano? Por que se fala tanto em leis para assassinar crianças dentro do ventre da mãe? Porque existe uma política de controle de população que tem por objetivo eliminar uma parte significativa da nação brasileira. Quanto mais práticas de liberação sexual, mais doenças sexualmente transmissíveis e mais gente morrendo. Essas políticas públicas todas acabam contribuindo para o extermínio da população. Essas pessoas que estão homossexuais estão ligadas a todo um poder nazista de controle mundial.

Não há certo exagero em comparar a militância homossexual ao nazismo?
Bom, se você acha que isso pode me prejudicar, então tire da entrevista. Mas é a realidade."

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

O SISTEMA DE VIVER NO MUNDO - LIÇÃO 06

CPAD
Pastor Altair Germano
Teologia Pentecostal
Ensino Dominical - Isaías de Jesus
Ensino Dominical - Adilson Guilherme
EBD WEB - Pr. Osiel Varela

EBD WEB - Ev. Luiz Henrique
EBD NET

A revista Ensinador Cristão número 39 em sua página 34, sugere algumas comparações, ou assuntos, que podem (e devem) ser abordados na sala de aula sob a ótica cristã. A sujestão é sobre os conceitos que há no mundo sobre determinado assunto e o conceito sob uma visão fundamentada na Palavra de Deus cristã, veja os exemplos da revista:


Tema
Conceito
Conceito


Mundano
Cristão








Homossexualismo Deus não se importa




com isso, todos tem




o direito de serem




felizes












Sexo ilícito Hoje em dia é normal










Traíção
Quem nunca traiu?










Aborto
Todos tem o direito




de não levar uma gravidez



a frente.












Pena de Morte Ele Mereceu










Pedofilia
É uma doença










Verdade
Érelativa


É absoluta








O ponto "verdade" foi acrescentado por mim, os outros cabe ao professor analizar à luz da Palavra de Deus.


quarta-feira, 5 de agosto de 2009

VERDADE ABSOLUTA OU RELATIVA?


Três anos se passaram desde que concluí o curso de Matemática, e então no final de 2009 decidi voltar à faculdade para cursar Direito, não por simples planos econômicos, mas por ver que em algumas áreas a Igreja precisa de mentes capazes para tratarem de alguns assuntos, e o campo do Direito tem coisas interessantes que me incomodam como cristão e cidadão, penso que serei mais útil, poderei ir mais adiante após ter adquirido mais conhecimento e habilitação para trabalhar nesse campo.
Determinado dia de aula ouço alguém dizer: não existe verdade absoluta, tudo é relativo. Dentro de mim a inquietação foi instantânea, assim que encerrou a aula fui falar com o docente, disse-lhe: sobre aquela frase de não existir verdade absoluta, ela é verdadeira? Sem respostas fiquei, pois não há resposta. A pessoa fez uma afirmação absoluta para fundamentar que a verdade absoluta não existe, a frase se auto detrói.
A referida frase é usada amplamente na sociedade atual, não se quer ter compromisso com nada, é moda dizer que tudo é relativo, que depende do ponto de vista, que é verdade para você mas não é para mim, enfim, o arsenal para livrar-se da verdade é grande, mas não se sustenta.

Quando Newton descobriu a lei da gravidade ela já existia. Certo? Ele não a inventou, apenas a descobriu, entendeu a verdade acerca da lei gravitacional. A lei é verdadeira, absolutamente verdadeira; sim ou não? Se alguém disser que não, é só subir em um alto lugar e se lançar de lá; o ceticismo quanto à verdade de Newton lhe salvará? Claro que não, a verdade é universal, imutável, impossível de ser alterada por quem a examina ou emite uma opinião.
Alguém pode dizer: não creio que morrerei se me jogar sob um ônibus em alta velocidade, isso é verdade pra outros, pra mim não. Certamente se alguém fizer isso vai ser levado em caixão à cova.
Quanto à professora da sala de aula, o que faz ela pensar que vários estudantes frequentam uma faculdade para aprenderem algo que possivelmente não é verdadeiro? Pois segundo ela não há verdade, então não preciso de ir à faculdade, pois podem estar mentindo o tempo todo, inclusive ela; devo acreditar em tudo que os professores falam em sala de aula?
Geisler cita que quando vamos ao médico queremos a verdade absoluta quanto à nossa saúde; quando num relacionamento também, não aceitamos mentiras do cônjuge; quando comprando um carro ou negociando também queremos a verdade acerca do que alvo do negócio. Então porque quando se trata de questões morais e religiosas não queremos a verdade? Queremos uma verdade que se aplique à nossa vontade, que nos agrade, que não fira nossa visão hedonista de mundo.
Quando se fala em aborto aceita-se a opinião de qualquer um, até ditos evangélicos legislam em prol da decisão da mãe, que ela escolha o que é certo. Mas o que é certo deriva-se da verdade, do verdadeiro e nessa questão ninguém quer saber o que é verdadeiro. A verdade é que não temos o poder de dar a vida, e nem devemos legislar sobre ela, se não a criamos não podemos matá-la. Assuma-se a verdade da irresponsabilidade de uma sociedade sem compromisso, promiscua, que faz sexo livremente sem pensar, gere e crie o filho(a) que livremente concebeu em meio a tanta liberdade. Ninguém quer saber a verdade quando se trata de aborto. Deus deu a vida, ele é quem deve tirá-la, a ele pertence.
Um campo mais espinhoso, o homossexualismo, é alvo do relativismo também. Eu escolho como usar meu corpo, dizem alguns. Tudo bem, o homem é livre para fazê-lo, mas a verdade é que a recompensa pelo mal uso é certa e grave, leia Romanos 1 e verá a origem da situção hodierna. Ah é discurso religioso, podem dizer! Não é não. Fomos feitos homem e mulher, perfeitos para a procriação e manutenção da espécie, o homem com orgão genital masculino e a mulher com o feminino, perfeitos, corpos que que se completam de forma harmônica em um ato criado por Deus para o casal. Agora querem mudar a natureza do homem, querem que aceitemos como verdade a libertinagem da atualidade e ainda, acima de tudo, calados. Como vão dar segmento à multiplicação da raça de forma natural aos seres humanos, homem com homem? Mulher mantendo relações com mulheres? Será que nossa perfeita anatomia está precisando de reparos? Será que um homem deve engravidar-se ou uma mulher conceber após um "ato sexual" com outra?
A verdade no aspecto sexual é que o ser humano foi criado homem e mulher, nada mais. Qualquer tentativa de desvio é mentir, é fugir da verdade. E como no exemplo do lei da gravidade e de atirar-se na frente do ônibus, a fuga da verdade ou tentativa de ignorá-la pode trazer consequências graves em vida; agora, imagine em relação à eternidade! Quão grave pode ser o ignorar a verdade daquele que criou o universo!
Como a verdade é excludente então não podem ser verdadeiros todos os supostos caminhos que levam a Deus. Como pode o Islã ser verdadeiro, o Cristianismo e o Espiritismo ao mesmo tempo?
Ensinam conceitos diferentes acerca da vida após a morte, ensinam coisas diferentes acerca de Cristo. Um só é verdadeiro, com isso, os outros tornam-se falsos. Pense nisso!
Deus fez o homem e proporcionou um meio para que esse voltasse a se relacionar com Ele após a Queda, esse meio é Cristo. Duvidas? Examine as evidências de Cristo em face das outras propostas.Não poucas pessoas, céticos, se converteram após examinarem as evidências, a veracidade de Cristo, o Filho de Deus. Mas lembre-se, o Verdadeiro exige mais que o reconhecimento da verdade por parte dos homens, requer obediência, pois só com atitudes mostramos que realmente compreendemos a Verdade.
Há Verdade absoluta e ninguém pode fugir dela, ainda que a ignore não fará com que ela desapareça.
Você como ser pensante e inteligente aceitará essa afirmação tão frágil que a verdade é relativa?

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

PR ANTÔNIO GILBERTO E DR RUSSSEL SHEDD, JUNTOS.

Nó próximo final de semana, 7-9 de Agosto, acontecerá na sede da Assembléia de Deus em Uberlândia o 1º Seminário de Escola Dominical do Triângulo Mineiro, e os dois ministradores no Sábado e Domingo serão o Pr. Antônio Gilberto e o Dr. Russel Shedd. Quem conhece o histórico de vida desses dois servos de Deus sabe que é uma oportunidade singular, principalmente para os moradores dessa região do interior de Minas, é o meu caso que moro em Araguari, cidade que é separada de Uberlândia por 30 quilômetros, meia hora de carro, que não será empedimento para estarmos lá aprendendo mais acerca da Palavra do SENHOR. As inscriçõs serão aceitas até o dia 04 de Agosto ao custo de R$ 15,00, no site da AD Uberlândia consta o telefone da igreja através do qual pode-se obter mais informações.
Professores de Escola Dominical, amantes da Palavra de Deus, pastores de líderes não podem perder a oportunidade de conhecerem mais do Senhor através de tão nobre e grandioso evento.

Abaixo um pouco de informações sobre o Pr. Antônio Gilberto e Dr. Russel Shedd:




Pr. Antônio Gilberto

Aos 70 anos, pastor Antônio Gilberto é considerado um patrimônio da AD no Brasil. Em outubro de 1997, ele recebeu da Abec (Associação Brasileira de Editores Cristãos) o prêmio Personalidade Literária. Formado em Psicologia, Teologia, Pedagogia e Letras, autor de 7 livros, entre eles o Manual de Escola Dominical; editor da Bíblia de Estudo Pentecostal em português, sucesso em todo o Brasil; fundador e primeiro coordenador do CAPED, de 1974 a 1989, e com um ministério que vai além das fronteiras nacionais, ele é indiscutivel mente uma das maiores personalidades da literatura evangélica nacional. Recentemente, atendendo a um convite da Convenção Geral da AD nos Estados Unidos, foi empossado membro da junta diretora da University Global, em Sprigfield, Missouri. Nesta entrevista, pastor Antônio Gilberto analisa a ED de hoje e expõe os desafios que ela enfrentará no próximo milênio.
Fonte: CPAD



Pr. Russel Shedd

Russell Shedd nasceu na Bolívia, onde seus pais, Leslie Martin e Della Johnston eram missionários entre os índios. Aos cinco anos Shedd esteve pela primeira vez nos Estados Unidos, onde completou seus estudos e graduou-se em teologia pela Wheaton College. Diplomou-se Ph.D. em Novo Testamento pela Universidade de Edimburgo, Escócia.
De volta aos EUA, serviu durante cerca de um ano como pastor interino e logo foi aceito como missionário pela Missão Batista Conservadora, indo trabalhar em Portugal por um curto período. Após, transferiu-se definitivamente para o Brasil em 1962, estabelecendo-se definitivamente em São Paulo, onde fundou as Edições Vida Nova há mais de 40 anos, tendo lecionado na Faculdade Teológica Batista de São Paulo e dirigido a igreja Metropolitan Chapel, fundada por ele em 1977. Em 1957, casou-se com Patrícia, com quem tem 5 filhos.
Atualmente, Shedd é Presidente Emeríto da Vida Nova e consultor da Shedd Publicações e viaja pelo Brasil e exterior ministrando em conferências, igrejas, seminários e faculdades de Teologia.

terça-feira, 28 de julho de 2009

EM "NÃO TENHO FÉ SUFICIENTE PARA SER ATEU":


Lendo o livro mencionado acima me deparei com um tópico interessantíssimo. Segundo Norman Geisler, um dos autores do livro, ele teve uma experiência singular ao dar início a uma conversa evangelística com determinado homem, é fácil ver que muitas pessoas não são seguras quanto ao que professam e que uma mente bem preparada pode ser uma forte arma em prol do Reino de Deus ao transmitir a verdade do Evangelho.


"A VERDADE PODE SER CONHECIDA? TOC, TOC ..

Os cristãos evangélicos acreditam que devem obedecer ao mandamento de Jesus que diz: "' ... vão e façam discípulos de todas as nações' " (Mt 28.19). Com o objetivo de ajudar os cristãos a levarem adiante essa "grande comissão", D. James Kennedy criou uma técnica de evangelização de porta em porta chamada "Evangelismo Explosivo" (EE). Se você é cristão, a técnica do EE vai permitir que você avalie rapidamente onde uma pessoa está em termos espirituais. Depois de apresentar-se, você deve fazer perguntas como estas à pessoa que o está recebendo:
1. Posso fazer-lhe uma pergunta de cunho espiritual?
2.Se você morresse esta noite e se apresentasse diante de Deus e ele lhe perguntasse: "Por que eu deveria deixar você entrar no meu céu?", o que você diria?
A maioria das pessoas fica suficientemente curiosa a ponto de dizer sim à pergunta número 1 (se elas disserem "o que você quer dizer com 'pergunta de cunho espiritual'?", vá adiante e faça a pergunta 2). Em relação à segunda pergunta, o manual do EE prevê que normalmente "boas obras" é a resposta mais freqüentemente citada pelos não-cristãos. Como você sabe, alguma coisa como "Deus vai me aceitar porque sou uma pessoa boa. Não matei ninguém; vou à igreja; dou esmolas aos pobres ... ". Nesse caso, o manual do EE diz que você deve responder com o evangelho (literalmente, as "boas-novas"), que diz que todos (incluindo você) deixaram de atingir o perfeito padrão de Deus e que nenhuma boa obra pode apagar o fato de que se é pecador; mas a boa notícia é que podemos ser salvos da punição ao confiar em Cristo, que foi punido em nosso lugar.
Embora essa técnica seja muito bem-sucedida, alguns não-cristãos não respondem às duas perguntas da maneira que se espera. Eu [Norm], por exemplo, decidi usar a técnica do EE nas ruas juntamente com um membro da minha igreja. Veja o que aconteceu.
Toc, toc.
— Quem está aí? — perguntou um homem que veio à porta. Estendi minha mão e disse:
— Olá! Meu nome é Norm Geisler. Este é meu amigo Ron. Somos de uma igreja que fica no fim desta rua.
— Meu nome é Don — respondeu o homem, passando rapidamente os olhos sobre nós. Parti imediatamente para a ação fazendo a pergunta número 1: — Don, você se importa se lhe fizermos uma pergunta de cunho espiritual?
— Não, vá em frente — disse Don corajosamente, como se estivesse ansioso para ter um pregador do evangelho como sobremesa.
Joguei a pergunta número dois em cima dele.
— Don, se você morresse esta noite e se apresentasse diante de Deus e ele lhe perguntasse: "Por que eu deveria deixar você entrar no meu céu?", o que você diria? — Eu diria a Deus: "Por que você não me deixaria entrar no seu céu?" retrucou Don.
Glup!! ... Ele não deveria dizer isso! Quer dizer, a resposta daquele homem não estava no manual!
Depois de um segundo de pânico, fiz uma breve oração e respondi:
— Don, se eu batesse na sua porta buscando entrar na sua casa e você dissesse: "Por que eu deixaria vocês entrarem em minha casa?", e nós respondêssemos:
"Por que você não nos deixaria entrar?", o que você diria?
Don apontou o dedo para o meu peito e disse de maneira bem ríspida: — Eu lhe diria para onde você deveria ir!
Respondi imediatamente:
— É exatamente isso o que Deus vai dizer a você!
Por um instante, Don pareceu surpreso, mas então apertou os olhos e disse: — Para falar a verdade, não acredito em Deus. Sou ateu.
— Você é ateu?
— É isso mesmo!
— Bem, você tem certeza de que Deus não existe? — perguntei. Ele fez uma pausa e disse:
— Bom, não, não estou absolutamente certo. Acho que é possível que Deus exista.
— Então, você não é verdadeiramente ateu. Você é um agnóstico — disse eu -, pois um ateu diz: "Eu sei que Deus não existe", e o agnóstico diz: "Eu não sei se Deus existe".
— É ... está certo; então acho que sou agnóstico — respondeu ele.
Agora estávamos realmente progredindo. Com apenas uma pergunta, saímos do ateísmo para o agnosticismo! Mas eu ainda precisava descobrir que tipo de agnóstico era Don. Então, perguntei:
— Don, que tipo de agnóstico é você? Ele riu e perguntou:
— O que você quer dizer com isso? — (provavelmente ele estava pensando assim: "Um minuto atrás, eu era ateu — não faço a menor idéia do tipo de agnóstico que sou agora!").
— Bom, existem dois tipos de agnósticos — expliquei. — Existe o agnóstico comum que diz que não se sabe nada com certeza, e existe o agnóstico decidido que diz que não se pode saber nada com certeza.
Don estava tranqüilo com relação a isso. Ele disse:
— Eu sou do tipo decidido. Não se pode saber nada com certeza. Reconhecendo a natureza de sua afirmação falsa em si mesma, joguei a tática do Papa-léguas sobre ele, perguntando:
— Don, se você diz que não é possível saber nada com certeza, então como você pode saber isso com certeza?
Aparentando estar confuso, ele disse:
— o que você quer dizer com isso? Explicando tudo de outra maneira, eu disse:
— Como você sabe com certeza que não se pode saber nenhuma coisa com certeza?
Eu já podia ver uma lâmpada se acendendo sobre sua cabeça, mas decidi ... acrescentar mais uma coisa:
— Além do mais, Don, você não pode ser cético sobre tudo, porque isso é equivalente a dizer que você duvida do ceticismo. Mas quanto mais você duvida do ceticismo, mais seguro se torna.
Ele afrouxou um pouco e disse:
— Tudo bem, acho que realmente é possível saber algumas coisas com certeza.
Devo ser um agnóstico comum.
Agora estávamos chegando a algum lugar. Com apenas algumas perguntas, Don saiu do ateísmo, passou para o agnosticismo decidido e depois para o agnosticismo comum.
Continuei:
— Uma vez que agora você admite que pode saber alguma coisa, por que não reconhece que Deus existe?
Encolhendo os ombros, ele disse:
— Porque ninguém me mostrou provas, eu acho.
Agora era a hora de fazer a pergunta que vale 1 milhão de dólares: — Você gostaria de ver algumas provas?
— Certamente — respondeu ele.
Este é o melhor tipo de pessoa com a qual se conversar: alguém que está disposto a olhar honestamente para as provas. Estar disposto é essencial. As provas não podem convencer quem não está disposto." (Pag 41)


Muitos estão em confusão como o tal Don, se nós estivermos dispostos, preparados para responder às perguntas, certamente mais pessoas serão levadas a Cristo. Então leia a Bíblia, ore,vigie, leia bons livros, prepare sua mente para defender sua fé.

UMA PASTORA NO MINISTÉRIO DA MULHER, FAMÍLIA E DIREITOS HUMANOS.

No vídeo abaixo, a nova Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos concede entrevista ao canal CPAD. Dentre outras coisas, Damares fal...