
quinta-feira, 28 de maio de 2009
LIÇÕES BÍBLICAS, 3º TRIMESTRE DE 2009

A IMPORTÂNCIA DA SANTA CEIA - LIÇÃO (9)

Teologia Pentecostal
BLOG EBD NET
quarta-feira, 27 de maio de 2009
O quê dizer a um homem querendo transar com sua namorada? John Piper.
Há tantas pessoas relativizando a beleza daquilo que Deus criou para ser desfrutado dentro do casamento, homens em nome de Deus não dão o devido valor ao sexo dentro do matrimônio, alguns aconselham seus jovens, mesmo que cristãos, a decidirem como quiserem, afinal, dizem eles,"não somos proibidos de fazer nada, somos livres, você tem responsabilidade e sabe até onde pode ir." Será que sabem mesmo?
E se, nessa visão tão moderna e liberal, a jovem engravidar-se muito nova, e eles não tem condições de se casarem? Os incentivadores vão custear o fruto de seus incentivos?
Quando um pai que conserva os bons costumes descobrir que sua filha tem uma vida sexual ativa com seu namorado, e os dois são "cristãos", o que ele fará? Será convencido "biblicamente" que não tem problema? Será esse o papel de homens que falam em nome de Deus? Essa é a melhor forma que a Igreja pode contribuir com a sociedade?
A idéia bíblica é de pureza, da mesma forma que a Noiva deve ser entregue a Cristo.
“Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo.” (II Coríntios 11 : 2)
ELE VEIO PARA OS QUE NECESSITAM.

"Jesus, porém, ouvindo, disse-lhes: Não necessitam de médico os sãos, mas, sim, os doentes.
Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento." (Mt 9.13,14)
"Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá." (I Tm 4.13)
terça-feira, 26 de maio de 2009
NOVIDADE, DEBATE ENTRE BLOGUEIROS.

Acesse o blog "Teologia Pentecostal" e deixe sua opinião sobre o assunto; você também pode acessar o artigo "Apologia à atualidade dos dons espirituais" para maior compreensão do tema.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
NOTA DE REPÚDIO EM FACE DAS DECLARAÇÕES DO MINISTRO CARLOS MINC

1) Que o Ministro pode e deve se manifestar no exercício democrático do seu juízo. Inclusive, discordando da posição da Igreja e dos cristãos de uma forma geral; afinal, a livre manifestação do pensamento é garantia assegurada pela Carta Magna em seu art. 5º, inciso IV. Garantia essa que, ironicamente, o PLC 122/2006 pretende acabar a pretexto da tipificação criminal da homofobia..
2) Que o Governo Federal, representado naquele ato pelo então Ministro, enquanto Poder Executivo do Estado brasileiro, deve zelar para que todos os cidadãos tenham seus direitos resguardados em consonância com os dispositivos legais vigentes, de maneira isonômica e justa, independente de sua cor, raça, sexo, opção sexual e religião, conforme estabelece o artigo 5º, caput, da Constituição Federal, o qual estabelece que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes”.
3) Que o sr. Ministro acabou por atacar frontalmente todas as igrejas e entidades religiosas que se opõem a tais projetos legislativos, responsabilizando-as levianamente por aquilo que ele denomina de “multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários”. Entidades essas que, inclusive, estão inseridos os milhares de blogueiros evangélicos que assinam virtualmente a presente nota de repúdio;
4) Que, da maneira infeliz e irresponsável como foi feito, o pronunciamento evoca uma separação de grupos sociais, de modo a suscitar uma luta de classes entre aqueles que são contrários e aqueles que são favoráveis aos projetos de lei de criminalização da homofobia. Luta esta inexistente, uma vez que nenhuma igreja aqui representada assassinou, instigou ou colaborou para que gays, lésbicas e simpatizantes sofressem qualquer tipo de violência; muito menos incita ou incitou ódio contra os homossexuais.
5) Que o simples fato de apoiar ou não apoiar determinado projeto legislativo não significa necessariamente incentivo a um certo comportamento social; principalmente quando esse comportamento é maléfico para a sociedade. Com efeito, ser contrário à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia não é o mesmo que incitar o ódio ou a violência contra os homossexuais. Absolutamente. Afinal, se essa for a lógica padrão, concluiríamos também que o sr. Ministro é incentivador do uso de drogas, notadamente da maconha, isso porque, recentemente, ele mesmo participou de ato público onde pedia – aos gritos – a descriminalização do uso da maconha. Portanto, se essa idéia estiver correta, o sr. Carlos Minc é também “corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários” originados a partir do uso da maconha (furtos, roubos, homicídios, violência, etc.), bem como corresponsável pela destruição de milhares de famílias brasileiras que possuem dentro de casa viciados nesse tipo de droga.
6) Que as igrejas aqui representadas se resguardam o direito ao exercício do mesmo juízo resguardado ao nobre ministro e discordam igualmente de suas palavras e do apoio a tais projetos. Desta forma, as igrejas e seus membros podem discordar de quaisquer opiniões que julguem contrárias à sua fé e crença, inclusive, entre si, e o fazem de maneira ordeira e responsável. Não lembramos de qualquer enfrentamento religioso, apesar das divergências pontuais entre as correntes evangélicas brasileiras, o que é sadio;
7) Que, diante da afirmação de que nos últimos dez anos houveram no Brasil três mil crimes por homofobia, se faz necessária a seguinte pergunta: Por que o ministro, ou seu correspondente na pasta da Justiça, não disponibiliza as investigações das 3000 mortes? Porque muitos destes crimes foram sequer investigados! Entendemos que o emblemático número é fruto de mistificação grosseira e sintetiza a omissão e inabilidade do próprio Governo frente à crescente criminalidade de nossos dias. Senão leiamos um trecho de reportagem do Jornal do Commercio, do dia 15 de abril deste ano sobre o mesmo assunto. Na ocasião o jornal divulgava estatísticas semelhantes (grifos nossos):
Os gays são mais “frequentemente assassinados dentro da própria casa”, geralmente a facadas ou estrangulados. Já os travestis são executados na rua a tiros. O perfil dos criminosos é descrito assim pelo relatório: “80% são desconhecidos, predominando garotos de programa, vigilantes noturnos, 65% menores de 21 anos”.
Os gays são assassinados dentro de casa por 80% de desconhecidos!? Não lhes parece estranho? Veja como a contradição fica mais aparente quando se acrescenta predominando garotos de programa? Ou seja, na maioria das vezes, o gay chama um garoto de programa para sua própria casa, assumindo os riscos inerentes a esta atitude, e por alguma razão, os dois se desentendem e o gay é assassinado! Isso não é homofobia desde o início, porque, a priori, quem aceita um programa com um gay é porque gosta de sexo com ele.
Apesar das mortes, que devem ser sempre lamentadas, as ONGs dos movimentos engajados desejam um tratamento específico ao problema. O que querem? Um policial para cada casa, para poderem fazer sexo em segurança com um desconhecido!? Observemos, por oportuno, que a questão colocada em foco não é a violência como drama brasileiro, mas a que atinge especificamente a homofobia. Uma classe especial de apuração somente para os gays. Como se as demais mortes de brasileiros fossem menos importantes. Outrossim, o que dizer dos gays que morrem disputando parceiros? Ou isto não acontece? Ou os que se envolvem em brigas que não tem nada a ver com sua opção sexual e em decorrência delas são assassinados? Dos que se arriscam nos programas noturnos? Enfim, em que circunstâncias foram mortas cada uma destas pessoas? A alquimia esconde, por exemplo, os praticantes do bareback!
d) Impunidade nos delitos contra a natureza;
Em suma, diante do fiasco à frente do Ministério do Meio Ambiente, o excelentíssimo senhor Carlos Minc procura desesperadamente por visibilidade advogando causas estranhas à sua pasta. Como militância na marcha da maconha e portavoz de evento gay.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
COISAS SACRIFICADAS AOS ÍDOLOS - LIÇÃO (8)

Antes do início do corrente trimestre eu postei um artigo informando qual seria o tema de estudo das Lições Bíblicas do mesmo, algumas pessoas tem chegado aqui através desse artigo mas encontrado apenas a informação e não os subsídios para as lições semanais, por isso vou reunir aqui semanalmente links que levem a alguns dos diversos subsídios publicados na internet que auxiliarão professores e alunos para um melhor entendimento do ensino.
Aí estão alguns links para a lição de número 8:
CPAD
Ensino Dominical - Geraldo Carneiro Filho
Ensino Dominical - Pr Altair Germano
Ensino Dominical - José Roberto
EBD WEB - Ev Luiz Henrique
Teologia Pentecostal - Gutierres Siqueira
"Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;" (João 5 : 39)
UMA PASTORA NO MINISTÉRIO DA MULHER, FAMÍLIA E DIREITOS HUMANOS.
No vídeo abaixo, a nova Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos concede entrevista ao canal CPAD. Dentre outras coisas, Damares fal...

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*Este artigo foi publicado primeiramente no dia 22/01/2009, mas em face dos últimos acontecimentos é pertinente republicar. Alguém e...
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Lição 06 Jovens - "Pai-Nosso" - 2º Trimestre de 2017/ Lições Bíblicas CPAD de João Paulo Silva Mendes Lição 06 Jovens...
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Com o lançamento de novas traduções, muitas pessoas têm ansiosamente perguntado: "Qual é a melhor tradução da Bíblia?" Não são abo...