
Agora uma pesquisa "secular" divulga aquilo que os cristãos vivem insistindo em dizer: que há perseguição aos cristãos em vários países, mas principalmente nos citados no artigo abaixo veiculado pelo portal UOL. Felizes somos nós brasileiros pela liberdade religiosa que temos,por isso ser resguardadeo por lei, afinal Deus não obriga ninguém a segui-lo, a declaração de Jesus acerca disso é claríssima em Mateus 16.24:"Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me;" (grifo meu)- É totalmente impossível ver Deus em um regime que deseja obrigar as pessoas a segui-Lo, Deus nos mostra o que é certo, se quisermos seguir bem, se não queremos temos essa liberdade, mas é claro que Ele também nos adverte antes:"Vês aqui, hoje te tenho proposto a vida e o bem, e a morte e o mal;Porquanto te ordeno hoje que ames ao SENHOR teu Deus, que andes nos seus caminhos, e que guardes os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos, para que vivas, e te multipliques, e o SENHOR teu Deus te abençoe na terra a qual entras a possuir." (Dt 30.16)
Pode escolher o caminho que queres tomar, Deus nos deu esta libertadade, certo é que também daremos conta de nossos atos como tudo na vida.Abaixo o artigo publicado nesta segunda:
"Washington, 26 out (EFE).- O Governo americano expressou hoje sua preocupação com a repressão religiosa em Mianmar (antiga Birmânia), China e Irã, e em outros países considerados menos restritivos, como Venezuela e Cuba, onde a liberdade de culto também é desprezada. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, apresentou hoje o relatório anual sobre liberdade religiosa, que analisa as restrições, abusos e melhoras para garantir a diversidade de culto e que serve como indicador para sua política externa. Com um espírito de "diálogo" e "cooperação", como foi transmitido pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em seu discurso ao mundo muçulmano em junho, Hillary ressaltou a necessidade de se fortalecer a tolerância e o respeito entre as diferentes comunidades, para garantir a estabilidade. O relatório aponta novamente Mianmar, China e Irã como os países que cometem "severas violações" contra a liberdade religiosa, junto a outros como Sudão, Eritréia, Coreia do Norte, Arábia Saudita e Uzbequistão. O documento destaca que a liberdade religiosa é "amplamente respeitada" na América Latina, com exceção de Cuba, e também faz referência aos impedimentos na Venezuela ao acesso de alguns missionários estrangeiros a regiões indígenas. Os EUA afirmam que apesar de a Constituição cubana reconhecer o direito dos cidadãos a professar a fé que quiserem com "respeito à lei", o Governo "segue impondo" restrições, e o Ministério do Interior vigia as instituições religiosas, que devem se registrar obrigatoriamente no Ministério da Justiça. No caso da Venezuela, reconhece que o Governo "geralmente" respeita a liberdade de culto, embora os grupos religiosos, "da mesma forma que outros que criticam o Governo", podem ser objeto de "assédio" e "intimidação", e lembra as críticas do presidente venezuelano, Hugo Chávez, aos bispos católicos e ao Núncio Apostólico. Já como casos positivos, o relatório assinala os avanços em países como o Brasil, que inaugurou uma linha telefônica para receber denúncias sobre discriminação religiosa. O relatório destaca ainda que os maiores abusos acontecem em países com "estritos regimes autoritários", que querem controlar as religiões como parte de um controle mais amplo da vida civil, como em Mianmar, onde ser budista continua sendo um requisito para ser promovido em cargos públicos. No caso da China, a Constituição protege as "atividades religiosas normais" e, sob esse adjetivo, as autoridades têm uma ampla margem para decidir o que é "normal". O Governo se opõe à lealdade aos líderes religiosos de outros países e regiões, como o papa e o Dalai Lama, e o relatório ressalta a "severa" repressão aos tibetanos e os uigures, alegando extremismo religioso e até terrorismo. Já o Irã é uma nação islâmica na qual rege a sharia (lei islâmica). Sua Constituição assegura o respeito a outros grupos desta religião, além de cristãos e judeus, que estão "protegidos" como minorias. No entanto, na prática, a retórica e a ações do Governo do presidente, Mahmoud Ahmadinejad, constroem "uma atmosfera de ameaça" para os grupos não xiitas, em particular para os muçulmanos sufis, os cristãos evangélicos e os judeus, que são intimidados e perseguidos." Fonte: UOL notícias
A Constituição Federal do Brasil nos garante:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
A liberdade que temos aqui nem sempre é respeitada, mas é certo que podemos nos alegrar se comparados a outros países. Liberdade sem pretexto para libertinagem, é isso que devemos desfrutar. Liberdade que não é fazer tudo que dá na cabeça, isso não é ser livre, mas o ter paz com Deus e consigo mesmo independente de qualquer coisa, isso sim é ser livre, livre de qualquer amarra que nos impossibilite estar próximos do Criador.